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1.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(1): 25-33, jan.-abr. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52232

RESUMO

Este artigo relata em que medida homens e mulheres se diferenciam quanto ao estilo cognitivo de sistematização e à habilidade de construção de mapas cognitivos. Participaram da pesquisa 214 pessoas (57% mulheres) de João Pessoa (PB), com idade média de 29,3 anos. Elas foram requeridas a listar as Unidades da Federação (UFs) e capitais brasileiras, indicar em mapa esquemático as UFs do país, estimar as distâncias entre capitais e responder o quociente de sistematização. Os resultados indicaram que homens e mulheres se diferenciam em relação ao número de acertos entre capitais e à pontuação em sistematização; em média, os homens apresentam mais acertos e são mais sistematizadores. Em relação à estimativa de distâncias, verificou-se uma configuração espacial mais adequada para as pessoas do sexo masculino. Concluindo, o sexo e o estilo cognitivo de sistematização influenciam a construção de mapas cognitivos.(AU)


This study examined the extent to which men and women differ regarding systemizing and construction of cognitive maps. Participants were 214 people (57% women) from João Pessoa (Brazil), with mean age of 29.3 years. They were asked to list the Brazilian Federation Unities (BFUs) and their capitals, to indicate in a sketch map the BFUs, to estimate the distances between capitals, and to answer the systemizing quotient test and demographic questions. Results showed that men and women differ with respect to the number of BFUs-capital correctly listed, and on the systemizing score, with men showing more right answers and being more systemizing than women. Men and women did not differ in locating the BFUs in the map, but men had more correct answers overall. In terms of distance estimation once again men showed better spatial representation than women. These findings indicate the influence of sex and systematizing on the representation of cognitive maps.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Adulto , Comportamento Espacial , Sexo , Ciência Cognitiva
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(1): 25-33, Jan.-Apr. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643690

RESUMO

Este artigo relata em que medida homens e mulheres se diferenciam quanto ao estilo cognitivo de sistematização e à habilidade de construção de mapas cognitivos. Participaram da pesquisa 214 pessoas (57% mulheres) de João Pessoa (PB), com idade média de 29,3 anos. Elas foram requeridas a listar as Unidades da Federação (UFs) e capitais brasileiras, indicar em mapa esquemático as UFs do país, estimar as distâncias entre capitais e responder o quociente de sistematização. Os resultados indicaram que homens e mulheres se diferenciam em relação ao número de acertos entre capitais e à pontuação em sistematização; em média, os homens apresentam mais acertos e são mais sistematizadores. Em relação à estimativa de distâncias, verificou-se uma configuração espacial mais adequada para as pessoas do sexo masculino. Concluindo, o sexo e o estilo cognitivo de sistematização influenciam a construção de mapas cognitivos.


This study examined the extent to which men and women differ regarding systemizing and construction of cognitive maps. Participants were 214 people (57% women) from João Pessoa (Brazil), with mean age of 29.3 years. They were asked to list the Brazilian Federation Unities (BFUs) and their capitals, to indicate in a sketch map the BFUs, to estimate the distances between capitals, and to answer the systemizing quotient test and demographic questions. Results showed that men and women differ with respect to the number of BFUs-capital correctly listed, and on the systemizing score, with men showing more right answers and being more systemizing than women. Men and women did not differ in locating the BFUs in the map, but men had more correct answers overall. In terms of distance estimation once again men showed better spatial representation than women. These findings indicate the influence of sex and systematizing on the representation of cognitive maps.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Ciência Cognitiva , Sexo , Comportamento Espacial
3.
Psicol. teor. pesqui ; 24(3): 331-339, jul.-set. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-41097

RESUMO

O presente estudo visa contribuir para a comprovação da estrutura fatorial da Escala de Atitudes Frente a Relacionamentos Afetivos Estáveis (RAE; Reis, 1995). Participaram da pesquisa 658 estudantes universitários com idade média 19,9 anos (DP=2,5). Análises fatoriais exploratórias e confirmatórias indicaram a existência de uma estrutura multidimensional. Os cinco fatores encontrados (Comprometimento, Edificação, Mutualidade, Envolvimento e Indulgência) apresentaram índices de consistência interna satisfatórios (0,68<&


945;<0,83), itens com saturações altas (0,46<&


955;y<0,75) e significativas (p<0,05). Esta estrutura multidimensional apresentou melhores índices de bondade de ajuste (&


967;2/gl=3,07; GFI=0,91; CFI=0,97; RMSEA=0,056) e foi estatisticamente superior [&


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This article investigates the factor structure of the Stable Affective Relationships Scale (SAR; Reis, 1995). Exploratory and confirmatory factor analyses of data from 658 Brazilian undergraduate students with average age 19.9 years old (SD=2.5), are reported. These analyses revealed five factors underlying the items on the SAR (Commitment, Construction, Mutuality, Involvement, and Indulgence) that are important in a stable affective relationship. All five factors presented good reliability (.68<&


945;<.83), items with high (.46<&


955;y <.75) and significant (p<.05) factor loadings. This five-factor structure had a better fit to the data (&


967;2/df=3.07; GFI=.91; CFI=.97; RMSEA=.056) and was statistically better fitting [&


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967;2(111)=676,69, p<0,001] à estrutura unidimensional. Resultados de correlações com as auto-imagens independente e interdependente (Singelis, 1994), com os valores humanos básicos (Gouveia, 2003), além de diferenças quanto ao sexo, confirmam a validade dos cinco novos fatores.(AU)


967;2(111)=676.69, p<.001] than the unidimensional structure. The results also provided support for the validity of these new factors in exploring correlation with independent and interdependent self-construals (Singelis, 1994), basic human values (Gouveia, 2003) and gender differences.(AU)


Assuntos
Psicologia Social , Relações Interpessoais , Amor , Libido
4.
Psicol. teor. pesqui ; 24(3): 331-339, jul.-set. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496954

RESUMO

O presente estudo visa contribuir para a comprovação da estrutura fatorial da Escala de Atitudes Frente a Relacionamentos Afetivos Estáveis (RAE; Reis, 1995). Participaram da pesquisa 658 estudantes universitários com idade média 19,9 anos (DP=2,5). Análises fatoriais exploratórias e confirmatórias indicaram a existência de uma estrutura multidimensional. Os cinco fatores encontrados (Comprometimento, Edificação, Mutualidade, Envolvimento e Indulgência) apresentaram índices de consistência interna satisfatórios (0,68<α<0,83), itens com saturações altas (0,46<λy<0,75) e significativas (p<0,05). Esta estrutura multidimensional apresentou melhores índices de bondade de ajuste (χ2/gl=3,07; GFI=0,91; CFI=0,97; RMSEA=0,056) e foi estatisticamente superior [Δχ2(111)=676,69, p<0,001] à estrutura unidimensional. Resultados de correlações com as auto-imagens independente e interdependente (Singelis, 1994), com os valores humanos básicos (Gouveia, 2003), além de diferenças quanto ao sexo, confirmam a validade dos cinco novos fatores.


This article investigates the factor structure of the Stable Affective Relationships Scale (SAR; Reis, 1995). Exploratory and confirmatory factor analyses of data from 658 Brazilian undergraduate students with average age 19.9 years old (SD=2.5), are reported. These analyses revealed five factors underlying the items on the SAR (Commitment, Construction, Mutuality, Involvement, and Indulgence) that are important in a stable affective relationship. All five factors presented good reliability (.68<α<.83), items with high (.46<λy <.75) and significant (p<.05) factor loadings. This five-factor structure had a better fit to the data (χ2/df=3.07; GFI=.91; CFI=.97; RMSEA=.056) and was statistically better fitting [Δχ2(111)=676.69, p<.001] than the unidimensional structure. The results also provided support for the validity of these new factors in exploring correlation with independent and interdependent self-construals (Singelis, 1994), basic human values (Gouveia, 2003) and gender differences.


Assuntos
Relações Interpessoais , Psicologia Social , Libido , Amor
5.
Psicol. estud ; 11(1): 199-207, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31758

RESUMO

Os valores humanos têm sido apontados como importantes para o entendimento e predição de atitudes e comportamentos pró-ambientais. Embora a literatura saliente a relação destes três construtos, nenhuma informação foi encontrada considerando amostras brasileiras. Este estudo buscou contribuir para preencher esta lacuna. O estudo contou com a participação de 208 estudantes universitários, sendo a maioria de uma universidade privada (63,8 porcento), do sexo feminino (73,4 porcento) e com idade média de 28 anos (DP = 7,0). Estes responderam a dois instrumentos: questionário dos valores de Schwartz e ecala de atitudes ecocêntricas e antropocêntricas, além de uma pergunta acerca da intenção de se engajar em comportamento pró-ambiental e questões demográficas. Os resultados corroboraram estudos prévios, indicando que os valores de autotranscendência, especificamente os de orientação universalista, predizem atitudes e comportamentos pró-ambientais. Os resultados são discutidos, propondo a utilização dos valores humanos como facilitadores na promoção de comportamentos em prol do ambiente (AU)


Assuntos
Ecologia , Valores Sociais , Saúde Ambiental , Modelos Lineares
6.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 25-33, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33289

RESUMO

Estudos têm predominantemente analisado as organizações familiares já formadas. Tentando trazer a análise a um passo anterior, este estudo investigou a intenção de constituir família, verificando em que medida algumas variáveis psicológicas (valores humanos básicos, auto-imagens independente e interdependente e atitudes frente a relações afetivas estáveis) explicam esta intenção. Participaram 658 universitários com estado civil solteiro, sendo 50,6 por cento do sexo feminino e com idade média de 20 anos. Apenas os valores de orientação social e as atitudes frente a relações afetivas estáveis, especificamente envolvimento e comprometimento, apresentaram correlação com a intenção de constituir família. Adicionalmente, verificou-se que apenas os valores afetividade, religiosidade e estabilidade pessoal predisseram esta intenção. As implicações destes resultados são discutidos e pesquisas futuras sugeridas(AU)


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Família/psicologia , Valores Sociais , Autoimagem , Intenção
7.
Psicol. estud ; 11(1): 199-207, ene.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434783

RESUMO

Os valores humanos têm sido apontados como importantes para o entendimento e predição de atitudes e comportamentos pró-ambientais. Embora a literatura saliente a relação destes três construtos, nenhuma informação foi encontrada considerando amostras brasileiras. Este estudo buscou contribuir para preencher esta lacuna. O estudo contou com a participação de 208 estudantes universitários, sendo a maioria de uma universidade privada (63,8 por cento), do sexo feminino (73,4 por cento) e com idade média de 28 anos (DP = 7,0). Estes responderam a dois instrumentos: Questionário dos Valores de Schwartz e Escala de Atitudes Ecocêntricas e Antropocêntricas, além de uma pergunta acerca da intenção de se engajar em comportamento pró-ambiental e questões demográficas. Os resultados corroboraram estudos prévios, indicando que os valores de autotranscendência, especificamente os de orientação universalista, predizem atitudes e comportamentos pró-ambientais. Os resultados são discutidos, propondo a utilização dos valores humanos como facilitadores na promoção de comportamentos em prol do ambiente.


Human values have been pointed out as important predictors of environmental attitudes and pro-environmental behaviors. Although the literature supports the relationship between these three constructs, no information was found considering Brazilian samples. This study aimed to contribute to this gap. Participated in this study a number of 208 undergraduate students; most of them were from a private university (63.8 percent), female (73.4 percent) and with mean age of 28 years (SD = 7.0). They answered the Schwartz Values Survey and the Echocentric and Anthropocentric Attitudes Scale, an item to measure intention of pro-environment behaviors, and demographic questions. Results support previous studies. Specifically, self-transcendence values were the most important to explain pro-environmental attitudes and behaviors. These findings are discussed regarding the possibility of using human values in interventions to promote behaviors on behalf of the environment.


Assuntos
Ecologia , Valores Sociais , Saúde Ambiental , Modelos Lineares
8.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 25-33, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-449043

RESUMO

Estudos têm predominantemente analisado as organizações familiares já formadas. Tentando trazer a análise a um passo anterior, este estudo investigou a intenção de constituir família, verificando em que medida algumas variáveis psicológicas (valores humanos básicos, auto-imagens independente e interdependente e atitudes frente a relações afetivas estáveis) explicam esta intenção. Participaram 658 universitários com estado civil solteiro, sendo 50,6 por cento do sexo feminino e com idade média de 20 anos. Apenas os valores de orientação social e as atitudes frente a relações afetivas estáveis, especificamente envolvimento e comprometimento, apresentaram correlação com a intenção de constituir família. Adicionalmente, verificou-se que apenas os valores afetividade, religiosidade e estabilidade pessoal predisseram esta intenção. As implicações destes resultados são discutidos e pesquisas futuras sugeridas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Família/psicologia , Intenção , Autoimagem , Valores Sociais
9.
Estud. psicol. (Campinas) ; 22(3): 277-290, jul.-set. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29212

RESUMO

Desde sua publicação, a escala de auto-imagem tem sido um importante instrumento para medir as auto-imagens Independente e Interdependente. No Brasil, a escala de auto-imagem foi adaptada por Gouveia, Singelis e Coelho (2002), que confirmaram sua estrutura bifatorial. O estudo de Hardin, Leong e Bhagwat (2004), no entanto, aponta uma estrutura multifatorial, com seis fatores subjacentes aos itens da escala de auto-imagem. Este estudo apresenta resultados de análises fatoriais confirmatórias com base em dados de 658 universitários, a maioria do sexo masculino e com idades variando entre 17 e 42 anos (M=19,9; DP=2,5). O modelo hierárquico, com seis fatores de primeira ordem e dois de segunda, apresentou índices satisfatórios de bondade de ajuste [x2 (398)=1163,99 ; índice de bondade de ajuste=0,89; índice de bondade de ajuste ajustado=0,88; raiz quadrada média do erro de aproximação=0,054; raiz quadrada média residual estandartizada=0,064]. Resultados de correlações com os valores humanos básicos e diferenças quanto ao gênero também são apresentados, confirmando a validade dos seis novos fatores (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Análise Fatorial , Autoimagem , Estudantes
10.
Estud. psicol. (Campinas) ; 22(3): 277-290, jul.-set. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467319

RESUMO

Desde sua publicação, a Escala de Auto-Imagem tem sido um importante instrumento para medir as auto-imagens Independente e Interdependente. No Brasil, a Escala de Auto-Imagem foi adaptada por Gouveia, Singelis e Coelho (2002), que confirmaram sua estrutura bifatorial. O estudo de Hardin, Leong e Bhagwat (2004), no entanto, aponta uma estrutura multifatorial, com seis fatores subjacentes aos itens da Escala de Auto-Imagem. Este estudo apresenta resultados de análises fatoriais confirmatórias com base em dados de 658 universitários, a maioria do sexo masculino e com idades variando entre 17 e 42 anos (M=19,9; DP=2,5). O modelo hierárquico, com seis fatores de primeira ordem e dois de segunda, apresentou índices satisfatórios de bondade de ajuste [chi2(398)=1163,99; índice de bondade de ajuste=0,89; índice de bondade de ajuste ajustado=0,88; raiz quadrada média do erro de aproximação=0,054; raiz quadrada média residual estandartizada=0,064]. Resultados de correlações com os valores humanos básicos e diferenças quanto ao gênero também são apresentados, confirmando a validade dos seis novos fatores.


Since its publication, the Self-Construal Scale has been an important instrument in self-construal measuring. The Self-Construal Scale was adapted to a Brazilian population by Gouveia, Singelis and Coelho (2002), who confirmed its two-factor structure (i.e., Independent and Interdependent Self-Construal). Recently, however, six factors underlying items on the Self-Construal Scale were found (Hardin, Leong & Bhagwat, 2004). The present study reports confirmatory factor analyses of data from 658 Brazilian undergraduate students, most of them males and with ages ranging from 17 to 42 years old (19.9±2.5). A hierarchical model, with six first-order and two second-order factors, presented good fit for the data [chi2(398)= 1163.99; goodness-of-fit index = .89; ajusted goodness-of-fit index= .88; root mean square error of approximation= .054; standardized root mean square residual= .064]. Results also provide support for the usefulness of these new factors in exploring correlation with basic human values and gender differences.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Análise Fatorial , Autoimagem , Estudantes
11.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 223-234, 2003. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-28088

RESUMO

Previamente tem sido sugerida a relação do individualismo e coletivismo com os valores humanos. Não obstante, são escassas as pesquisas que visam comprová-la empiricamente. O presente estudo objetivou conhecer os valores humanos que melhor descrevem as dimensões destes construtos (individualismo vertical, individualismo horizontal, protoindividualismo, individualismo expressivo, coletivismo vertical e coletivismo horizontal). Participaram 304 pessoas, membros da população geral e estudantes do ensino médio e universitário. A maioria foi do sexo feminino (62,5 porcento), com idade média de 29 anos. Estes responderam a escala multi-fatorial de individualismo e coletivismo e o questionário dos valores básicos, além de perguntas sócio-demográficas. Verificou-se que o individualismo pode ser melhor caracterizado pelos valores pessoais, enquanto que o coletivismo expressa uma ênfase nos valores sociais. No que se refere às dimensões do individualismo e coletivismo, estas foram correlacionadas de modo diferenciado com certos valores básicos, permitindo identificar um tipo específico de orientação social. Estes resultados foram discutidos com base na literatura da psicologia social trans-cultural, evidenciando-se sua importância para compreender o individualismo e coletivismo (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Individualidade , Valores Sociais , Comportamento Social , Psicologia Social
12.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 223-234, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354725

RESUMO

Previamente tem sido sugerida a relaçäo do individualismo e coletivismo com os valores humanos. Näo obstante, säo escassas as pesquisas que visam comprová-la empiricamente. O presente estudo objetivou conhecer os valores humanos que melhor descrevem as dimensöes destes construtos (individualismo vertical, individualismo horizontal, protoindividualismo, individualismo expressivo, coletivismo vertical e coletivismo horizontal). Participaram 304 pessoas, membros da populaçäo geral e estudantes do ensino médio e universitário. A maioria foi do sexo feminino (62,5 por cento), com idade média de 29 anos. Estes responderam a Escala Multi-Fatorial de Individualismo e Coletivismo e o Questionário dos Valores Básicos, além de perguntas sócio-demográficas. Verificou-se que o individualismo pode ser melhor caracterizado pelos valores pessoais, enquanto que o coletivismo expressa uma ênfase nos valores sociais. No que se refere às dimensöes do individualismo e coletivismo, estas foram correlacionadas de modo diferenciado com certos valores básicos, permitindo identificar um tipo específico de orientaçäo social. Estes resultados foram discutidos com base na literatura da Psicologia Social Trans-Cultural, evidenciando-se sua importância para compreender o individualismo e coletivismo


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Humanos , Individualidade , Comportamento Social , Valores Sociais , Psicologia Social
13.
Psico (Porto Alegre) ; 33(2): 427-446, jul.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-21159

RESUMO

Este estudo teve como objetivo verificar a relação das dimensões da auto-imagem independente e interdependente com os critérios de orientação valorativa. Para tanto, foram considerados os postulados teóricos da tipologia dos valores básicos (Gouveia, 1998b) e da teoria da construção do eu (Markus e Kitayama, 1991). Participaram deste estudo 320 estudantes universitários de uma instituição particular de Recife (PE), de ambos os sexos, que responderam o questionário dos valores básicos e a escala de auto-imagem. Os resultados encontrados corroboraram pesquisas prévias que apontam um padrão de convergências entre as orientações valorativas e as auto-imagens, Especificamente, verificou-se uma correlação direta entre os valores humanos que atendem a uma orientação pessoal e social com as auto-imagens independente e interdependente, respectivamente. Não obstante, esta convergência não foi uniforme, já que ao considerar duas variáveis externas (importância atribuída à religião e idade em que pensa constituir família), as correlações não seguiram este padrão, indicando, portanto, que os valores humanos e as dimensões independente e interdependente não são as mesmas variáveis. Estes resultados são discutidos à luz de estudos realizados anteriormente(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Masculino , Feminino , Adolescente , Autoimagem , Valores Sociais , Individualidade
14.
Psico (Porto Alegre) ; 33(2): 427-446, jul.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397531

RESUMO

Este estudo teve como objetivo verificar a relação das dimensões da auto-imagem independente e interdependente com os critérios de orientação valorativa. Para tanto, foram considerados os postulados teóricos da tipologia dos valores básicos (Gouveia, 1998b) e da teoria da construção do eu (Markus e Kitayama, 1991). Participaram deste estudo 320 estudantes universitários de uma instituição particular de Recife (PE), de ambos os sexos, que responderam o questionário dos valores básicos e a escala de auto-imagem. Os resultados encontrados corroboraram pesquisas prévias que apontam um padrão de convergências entre as orientações valorativas e as auto-imagens, Especificamente, verificou-se uma correlação direta entre os valores humanos que atendem a uma orientação pessoal e social com as auto-imagens independente e interdependente, respectivamente. Não obstante, esta convergência não foi uniforme, já que ao considerar duas variáveis externas (importância atribuída à religião e idade em que pensa constituir família), as correlações não seguiram este padrão, indicando, portanto, que os valores humanos e as dimensões independente e interdependente não são as mesmas variáveis. Estes resultados são discutidos à luz de estudos realizados anteriormente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Autoimagem , Valores Sociais , Individualidade
15.
Psico USF ; 6(2): 21-27, jul.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353517

RESUMO

A quantidade de lixo vem aumentando de forma alarmante nos centros urbanos, levando os administradores públicos a buscarem soluções alternativas, tais como programas de coleta seletiva e reciclagem. Este trabalho buscou identificar o significado psicológico do lixo através da técnica das Redes Semânticas Naturais, fornecendo subsíduos para uma melhor implementação desses programas, já que o significado pode ser entendido como um estado cognitivo que possui uma função mediadora entre o objeto e o comportamento. Participaram deste estudo 85 pessoas de bairros onde funcionava um programa de coleta seletiva de lixo. Verificou-se que este é associado mais a atributos negativos, o que pode dificultar sua vinculação a aspectos positivos, tais como a reciclagem e os recursos financeiros dela resultantes. Os resultados demonstram a importância da pesquisa antes da implementação de programas de coleta seletiva de lixo e da necessidade de associá-lo a aspectos positivos para que eles possam ser mantidos


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Resíduos de Alimentos , Psicologia Aplicada , Uso de Resíduos Sólidos
16.
Psico (Porto Alegre) ; 32(2): 7-24, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354486

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo principal conhecer a relação dos valores humanos com os construtos individualismo e coletivismo, considerando seus atributos vertical e horizontal. Participaram do estudo 510 estudantes da 5º e da 7º séries do ensino fundamental, do 1º e do 3º anos do ensino médio e de cursos universitários, de ambos os sexos. Estes responderam ao Questionário dos Valores Básicos e à Escala de Individualismo e Coletivismo. Os resultados confirmam as relações teoricamente esperadas (Gouveia, 2000): a pontuações em individualismo, considerado como um fator geral, correlacionaram-se direta e significativamente com os valores pessoais, enquanto que o coletivismo o fez com os valores sociais. Estes achados são discutidos, considerando a possibilidade de um paradigma normativo no estudo destes construtos (Kagitçibasi, 1997)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Atitude , Individualidade , Comportamento Social , Valores Sociais
17.
Estud. psicol. (Natal) ; 6(2): 133-142, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319141

RESUMO

O presente estudo teve como objetivos (1) comprovar a existência dos dez tipos motivacionais de valores e (2) avaliar em que medida estes mantém relações de compatibilidades e conflitos entre si, segundo a teoria de Schwartz (1992). Participaram 477 estudantes universitários, a maioria mulher (77 porcento) e não-religiosa (78 porcento), com uma média de idade de 21 anos (amplitude de 18 a 49 anos). Estes responderam ao Questionário de Valores de Schwartz e a um conjunto de perguntas demográficas. Uma análise fatorial confirmatória (LISREL) indicou a adequação da tipologia dos dez tipos de valores (GFI = 0,87, razão X2/gl = 3,81). Em relação a estrutura de compatibilidades e conflitos entre os valores, esta foi plenamente confirmada no primeiro caso e parcialmente no segundo. Concluiu-se que a teoria em questão é adequada; a não comprovação de alguns conflitos entre os tipos motivacionais pode se dever à complexidade da dinâmica dos valores, não apreendida através dos modelos de equações estruturais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Poder Psicológico , Segurança , Valores Sociais , Análise Fatorial , Inquéritos e Questionários
18.
Estud. psicol. (Natal) ; 6(2): 133-142, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16334

RESUMO

O presente estudo teve como objetivos (1) comprovar a existência dos dez tipos motivacionais de valores e (2) avaliar em que medida estes mantém relações de compatibilidades e conflitos entre si, segundo a teoria de Schwartz (1992). Participaram 477 estudantes universitários, a maioria mulher (77 porcento) e não-religiosa (78 porcento), com uma média de idade de 21 anos (amplitude de 18 a 49 anos). Estes responderam ao Questionário de Valores de Schwartz e a um conjunto de perguntas demográficas. Uma análise fatorial confirmatória (LISREL) indicou a adequação da tipologia dos dez tipos de valores (GFI = 0,87, razão X2/gl = 3,81). Em relação a estrutura de compatibilidades e conflitos entre os valores, esta foi plenamente confirmada no primeiro caso e parcialmente no segundo. Concluiu-se que a teoria em questão é adequada; a não comprovação de alguns conflitos entre os tipos motivacionais pode se dever à complexidade da dinâmica dos valores, não apreendida através dos modelos de equações estruturais(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Poder Psicológico , Segurança , Valores Sociais , Inquéritos e Questionários , Análise Fatorial
19.
Psico (Porto Alegre) ; 32(2): 7-24, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17312

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo principal conhecer a relação dos valores humanos com os construtos individualismo e coletivismo, considerando seus atributos vertical e horizontal. Participaram do estudo 510 estudantes da 5º e da 7º séries do ensino fundamental, do 1º e do 3º anos do ensino médio e de cursos universitários, de ambos os sexos. Estes responderam ao Questionário dos Valores Básicos e à Escala de Individualismo e Coletivismo. Os resultados confirmam as relações teoricamente esperadas (Gouveia, 2000): a pontuações em individualismo, considerado como um fator geral, correlacionaram-se direta e significativamente com os valores pessoais, enquanto que o coletivismo o fez com os valores sociais. Estes achados são discutidos, considerando a possibilidade de um paradigma normativo no estudo destes construtos (Kagitçibasi, 1997)(AU)


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , HUNANO , Masculino , Feminino , Individualidade , Atitude , Valores Sociais , Comportamento Social
20.
Psico USF ; 6(2): 21-27, jul.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17821

RESUMO

A quantidade de lixo vem aumentando de forma alarmante nos centros urbanos, levando os administradores públicos a buscarem soluções alternativas, tais como programas de coleta seletiva e reciclagem. Este trabalho buscou identificar o significado psicológico do lixo através da técnica das Redes Semânticas Naturais, fornecendo subsíduos para uma melhor implementação desses programas, já que o significado pode ser entendido como um estado cognitivo que possui uma função mediadora entre o objeto e o comportamento. Participaram deste estudo 85 pessoas de bairros onde funcionava um programa de coleta seletiva de lixo. Verificou-se que este é associado mais a atributos negativos, o que pode dificultar sua vinculação a aspectos positivos, tais como a reciclagem e os recursos financeiros dela resultantes. Os resultados demonstram a importância da pesquisa antes da implementação de programas de coleta seletiva de lixo e da necessidade de associá-lo a aspectos positivos para que eles possam ser mantidos(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Idoso , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Resíduos Sólidos , Uso de Resíduos Sólidos , Psicologia Aplicada
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